Durante a fala do amigo Barrozo Braga, o mesmo
equiparava nossa Urbe a uma Atenas maranhense, disse ele “a sua maneira”, que
existia uma explosão de intelectuais detentores de livros a espera de
publicação, em sua lista citou meu nome ao paço que a sua maneira retratava a
dificuldade de publicar-se na região nordeste, falou de modo em geral que o
governo e os governantes financiam carnavais e outra festas declarando milhões
gastos mas não financiam livros, o que o Barrozo falou foi uma verdade
compartilhada e confirmada por todos, ou quase todos que ali estavam. Nosso
amigo e meu confrade Zé Carlos Daffé, ao fazer uso da fala e de maneira
desnecessária veio a contestar a afirmativa do Barrozo o desmentindo quanto ao
posicionamento do governo...
Nesse momento deixei de observar o artista
talentosíssimo que o mesmo é, e olhei de maneira nítida, apenas como mais um Secretário de
Cultura, durante aquela noite e no decorrer do outro dia amigos ainda
comentavam a tal fala da Lei Rouanet e como da própria CEMAR, diziam assim:
Todos nós conhecemos a lei porem nunca vimos um escritor em nossa cidade que já
tenha se beneficiado dela.
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